"A ideia de cibridismo, defendida por ela, surgiu com os avanços tecnológicos dos anos 2000 e, apesar de parecer futurística, é simples, segundo a educadora: são conteúdos guardados em e-mails, fotos, vídeos e conversas em redes sociais que deixamos na web. “Quando estou fora, as conversas no meu Twitter continuam, e isso não é uma ‘cópia’ minha, mas uma extensão. E é tão importante quanto meu corpo biológico”, exemplifica. "
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