Ativ mód V - Webquest

domingo, 27 de abril de 2014

TRANSFORMAÇÃO MOLECULAR DA SOCIEDADE

Transformação Molecular da sociedade
Especialistas na área de humanas que buscam decifrar esses movimentos hoje estão convencidos de que nós fomos com este tipo de fenômeno , em outra dimensão. "Transformação molecular da sociedade" ousar Augusto Franco dizendo que toda a sociedade urbana altamente interligados estão em causa. Provavelmente mais do que a metade da população do mundo então. Neste novo mundo , a operação da rede ganhou intensidade sem precedentes. As redes sociais não são novidade. "Podemos trabalhar em rede com sinais de fumaça , e da Constituição Americana de 1776 foi escrito na rede , mas a tecnologia foi o de papel para escrever , e os cavalos para transportar o correio, e fazer a ligação entre o correspondente " diz o sociólogo . O que é novo , porém, é a aproximação e da globalização , através de ferramentas como as mídias sociais na internet, Facebook ou Twitter cara . Não tinham redes sociais até aqui , por vezes, densos , mas não foram ligados uns aos outros por pontes finas .

Uma pessoa tanto um advogado e ciclista foi parte de duas redes sociais que foram interligados pelo pequeno número de pessoas postando essas duas características . A tecnologia tem de alguma forma estimulou a formação de uma única casa de banho grande , em vez de pequenos interligados por canais estreitos que existiam até então bacias . " A partir daí, algumas horas , você pode participar de alguns fenômenos muito surpreendentes. Para a prova , basta ver as imagens do afluxo maciço de manifestantes na Praça Tahir durante o dia decisivo de 11 de Fevereiro de 2011, que precipitou a queda de Hosni Mubarak " , disse o especialista em redes como se ele descreveu o movimento coordenado de um formigueiro : "As empresas altamente interativas produzir novos fenômenos de correntes de difusão , que forma agregada e quebrar muito rapidamente. "
FLUIDOS IDEIAS CONTRA A ORGANIZAÇÃO RÍGIDA
Um fenômeno a ser levado a sério para as organizações, como governos e empresas , ou outras instituições , ainda em estruturas verticais e hierárquicas extremamente apertadas e agora estão enfrentando um fluxo acelerado de idéias e emoções. "A empresa ainda opera mais de redes e mídias sociais oferecem -lhe a ferramenta que torna esta distribuição mais ampla e links multidirecionais entre os indivíduos. Mas as organizações não-governamentais, Augusto J. Franco, as empresas governos Commes são realizadas para um hierárquico superior distribuído como "o mundo , acrescenta.


Isso não facilita a adaptação ao seu ambiente e pode levar a situações em que os representantes do poder são pegos de surpresa...
TIC para funcionar como sensores de emoções, expectativas e demandas , e tanto como uma caixa de ressonância e imediatamente se espalhar. " Há interação acredita que seu time Augusto Franco evocando o nascimento de um novo espaço social capaz de constantes viagens de ida e volta entre o mundo virtual das mídias sociais e do mundo físico da rua protesto : "Mais de distribuição gera mais conectividade que gera mais interatividade. "

http://www.lenouveleconomiste.fr/les-reseaux-sociaux-accelerateur-de-revolution-20889/

segunda-feira, 21 de abril de 2014

A Obsolescência da educação - Manuel Castells

20abr
2014
Entrevista Michel Maffesoli: "O sistema educacional não funciona mais"
por FêCris Vasconcellos/Zero Hora
"As pessoas não terão uma função, mas sim um papel. São questões
pré-modernas que eu acredito que vão voltar. O sujeito não tinha
uma função, mas um papel dentro do grupo."
 - Michel Maffesoli
Olhos voltados para o sistema de ensino. Sociólogos, filósofos, psicólogos, neurocientistas e outras variadas áreas têm se debruçado sobre a questão da educação para compreender e, quem sabe, ajudar a atualizar um método que consideram obsoleto e prejudicial. Enquanto Susan Greenfield aponta uma correlação entre déficit de atenção e a maneira com que escolas e pais educam seus filhos, Howard Gardner foca suas pesquisas nas múltiplas inteligências que devem ser desenvolvidas pelas instituições. Manuel Castells critica um ensino obsoleto, que faz a manutenção de relações verticais de poder e faz dos alunos "objetos submissos". São tantas as visões sobre educação, que o Fronteiras.com criou uma seção especial de vídeos sobre o tema.
Outro grande nome que tem falado sobre isso é o sociólogo francês Michel Maffesoli, que concedeu entrevista à Zero Hora ao participar de evento no Brasil. Movimentos sociais, educação, família, novas estruturas para novos indivíduos. Maffesoli defende que não é o ensino que deve mudar, mas a sociedade já mudou e o ensino deve acompanhar. Para ele, a moderna ideia de funções sociais chegou ao fim. Veremos o retorno dos múltiplos e abrangentes papeis dentro dos grupos, como podemos ver, atualmente, no fim das famílias mononucleares (e o início daquilo que a psicanalista Maria Rita Kehl denomina famílias tentaculares). Leia abaixo e assista ao vídeo A obsolescência da educação, com Manuel Castells, ao final da entrevista:


A temporada 2014 do Fronteiras do Pensamento começa na primeira quinzena de maio
Conheça os conferencistas do Fronteiras São Paulo e Fronteiras Porto Alegre e faça sua inscrição.


Zero Hora: Um ano depois da eclosão das manifestações no Brasil, assistimos a um esfriamento dos protestos nas ruas. Como o senhor analisa o fenômeno da participação popular nesses eventos?
Michel Maffesoli: 
Não acho que as pessoas participam para mudar o mundo. Me parece que elas estão juntas para estarem juntas. Eu falo especificamente das manifestações. Não são mais preocupações políticas, uma busca de uma sociedade perfeita, mas essa ideia de tribo, de estar junto em busca de algo. Na ação política, há uma motivação racional, mas o estar junto tem uma motivação emocional. É uma dicotomia entre racional e emocional.
ZH: O senhor acredita que essas ações perderam a força política?
Michel Maffesoli: 
Há uma diferença fundamental entre a ação política, com uma finalidade, e a explosão, como vimos, que é momentânea. Por um momento, há a marcha e seus efeitos. Isso tem uma finalidade, é pontual e tem consequências. Mas há uma diferença entre as mobilizações que tínhamos antes e as de hoje. Na pós-modernidade, elas são muito intensas e diferentes entre si, mas, ao mesmo tempo, são muito efêmeras.
ZH: Aqui no Brasil se comentou muito a questão do vandalismo nas manifestações. Na sua opinião, qual é o sentido dessas ações violentas?
Michel Maffesoli: Chamar essas ações de vandalismo é uma estigmatização. Toda manifestação tem essa característica de quebrar, romper algo. Romper as vitrines, quebrar coisas. Na França também é assim, como no Brasil, na Espanha também é. Na Europa, as manifestações também têm esse caráter de violência e há uma ligação entre esses eventos, que é justamente esse caráter emocional. Há uma grande importância nesse ato que rompe a sociedade de consumo, porque você quebra os objetos que representam essa sociedade de consumo. Há uma diferença entre destruir as coisas e quebrar as coisas. Não enxergamos a vontade de fazer com que essa sociedade não exista mais. Quando você quebra algo, a coisa ainda está lá, é uma ruptura, um demantelamento. Em particular, isso é representativo para as gerações mais jovens, que não se enxergam mais representadas e têm um sentimento forte de não-pertencimento a essa sociedade de consumo.
ZH: Nas ruas, há grupos com visões de mundo muito diferentes. Ainda assim, a agenda é comum. Por quê?
Michel Maffesoli:  Essa é a diferença essencial entre a modernidade e a pós-modernidade. Na modernidade, as organizações políticas eram mais cartesianas, em torno de programas. Hoje, nessas manifestações, não é importante um programa, mas uma questão de sentimento. O estar junto. Não é mais a razão, é o sentimento.
ZH: Então a pessoa que está ao lado, defendendo a mesma bandeira, pode pensar completamente diferente?
Michel Maffesoli: Sim. Porque não é o que você racionaliza que é importante, mas o que você sente.
ZH: E é por isso que é tão difícil entender esses eventos?
Michel Maffesoli:  Sim. Esse é o problema da desconexão, da defasagem, entre as elites e as gerações jovens. Não posso falar pelo Brasil, mas na França, onde publiquei recentemente um livro que se chama Les Nouveaux Bien-pensants, em que converso com jornalistas, universitários e políticos, mostro que as elites não compreendem as gerações mais jovens. Elas, as elites, têm um pensamento muito programático.

ZH: O que mudou no conceito de opinião pública com o aumento de relevância de fóruns e das redes sociais na internet?
Michel Maffesoli: Eu penso que não há mais uma única opinião pública, mas um mosaico de opiniões públicas. E isso pode ser visto por toda a internet, em blogs, em fóruns, nas redes, é um mosaico, uma variedade de opiniões públicas. Então, há uma diferença entre a opinião publicada e a opinião pública. Antes, as opiniões publicadas eram apenas as opiniões das elites, e isso fazia delas “a opinião pública”. Hoje, há uma fragmentação que é contemplada pela internet. Esse mosaico permite que essas opiniões sejam publicadas, ainda que não sejam vistas pela sociedade como a opinião pública.
ZH: No Brasil, temos uma discrepância entre o modo de agir e pensar desses jovens e o sistema educacional. Na sua visão, é preciso fazer uma grande ruptura nesse sistema?
Michel Maffesoli: Eu hesito em responder, prefiro responder de uma maneira provocadora. Eu penso que o sistema educacional é um sistema totalmente apodrecido, que não funciona mais. Acontece que a educação está baseada na pedagogia, e eu entendo que a pedagogia, e por isso eu disse que responderia de uma maneira provocadora, quando ela não é mais pertinente, ela se transforma em pedofilia. Por isso é um sistema apodrecido. Eu não acho que haja uma reforma possível para a educação, mesmo as progressivas. Eu diria que a educação moderna, que havia antes, não é baseada em iniciação, e há uma diferença entre educação e iniciação. A educação, que vemos em universidades e instituições e funcionou bem durante a modernidade, é verticalizada.
Enquanto que a iniciação é horizontalizada. A iniciação tem uma ideia de acompanhamento e encontra um ponto de ajuda justamente na internet. É um paradoxo pós-moderno. A iniciação encontra paralelo antropológico na ideia das tribos antigas, quando as pessoas eram iniciadas. Na pós-modernidade se volta para a iniciação, mas com a utilização da internet. As instituições educacionais estão coladas a uma ideia de verticalização: eu sei algo que você não sabe e eu estou passando conhecimento para você. Na iniciação, há uma horizontalização, como na wikipédia. A internet mostra que é assim que as coisas vão funcionar na pós-modernidade, com a ideia de compartilhamento.
ZH: No mundo do trabalho há também essa dificuldade de adequar jovens aos sistemas verticais?
Michel Maffesoli:  A hora-trabalho é uma ideia vertical e moderna, ao passo que hoje os jovens têm mais apego a questões ligadas à criatividade. É uma mudança de valores, uma questão da qualidade de existência. Não se quer mais perder a vida para ganhar a vida. Há uma dicotomia. Não querem mais perder a vida para ganhar a vida, não querem mais desperdiçar a vida para ganhar algo. Os jovens têm a ideia de transformar a sua vida em uma obra de arte. Esse é um dos cernes da diferença entre a modernidade e a pós-modernidade.
ZH: E como ficam as profissões mais tradicionais, em campos como Medicina, Direito e Engenharia? Há um risco de os jovens perderem o interesse nesse tipo de profissão?
Michel Maffesoli: Numa perspectiva em longo prazo, passaremos a ver as pessoas tendo mais vidas dentro de uma mesma vida. A pessoa não terá mais uma profissão fechada. Dentro dessa ideia, existirá um alongamento da vida e, por isso, as pessoas poderão ter não só uma profissão, como advogado ou professor, mas transitarão mais. As pessoas não terão uma função, mas sim um papel. São questões pré-modernas que eu acredito que vão voltar. O sujeito não tinha uma função, mas um papel dentro do grupo.
ZH: Isso também pode se refletir na família?
Michel Maffesoli:  Sim, passa pela família. Não teremos mais famílias mononucleares, com um pai, uma mãe e as crianças. Isso se espalha também pela formação da família, pelas possibilidades de sexualidade. Serão novos modelos de família e, ainda dentro dessas famílias, novas maneiras de exercitar esses núcleos.
ZH: Como se preparar para lidar com duas visões tão diferentes de mundo, entre os jovens e os mais velhos? Não são visões de mundo conflitantes?
Michel Maffesoli:  Não acredito que vá haver um conflito tão intenso. Eu não penso que há um choque. Simplesmente, os mais velhos irão desaparecer progressivamente (risos). Eles vão morrer, e os jovens vão dominar a sociedade e carregarão esses novos valores. As próximas gerações serão as constituintes e as mais velhas irão caducar e desaparecer.
ZH: Então, não há caminho de volta?
Michel Maffesoli: (risos) Não, não há. Assim é a vida.
(Entrevista originalmente publicada na Zero Hora)

The race for VR headset gaming is on, Microsoft spends $150m to take on Facebook and Oculus


http://www.pocket-lint.com/news/128234-the-race-for-vr-headset-gaming-is-on-microsoft-spends-150m-to-take-on-facebook-and-oculus

Nossa Wordle - Disciplina: Redes Sociais na Educação

Wordle: Redes Sociais na Educação

Transhumanismo e Seres Pós-humanos

domingo, 20 de abril de 2014

Elaboração de JOGOS para telefonias móveis com o objetivo de discutir questões sociais

"O Laboratório incide sobre o potencial de telefones celulares e outros mídias locativas móveis para aproveitar as energias participativas de jogo-jogo para tratar de questões sociais. Seu objetivo é tanto para estudar este potencial e produzir jogos móveis que geram novas oportunidades de pesquisa , participação cidadã e conhecimento urbano"http://socialappslab.com/about/
The Social Apps Lab at CITRIS was created by James Holston (Anthropology) and Greg Niemeyer (Art Practice and New Media Studies), both professors at the University of California, Berkeley. The Lab...
SOCIALAPPSLAB.COM

sábado, 19 de abril de 2014

http://www.wordle.net/gallery

Wordle: Tecnologias na Educação
Wordle Logo

Blackboard Brasil

PROPAGANDA: "O Grupo A é uma empresa que reúne diversas plataformas de distribuição de conhecimento científico, técnico e profissional, entregando-o onde, quando e como for preciso.
A Blackboard está presente em mais de 40 países, em 4 continentes. A empresa atende 72% das 200 maiores universidades do mundo e possui mais de 9.000 lientes. Dentre as suas soluções, encontram-se diversas ferramentas para enriquecer e potencializar a experiência de ensino e de aprendizado de professores e alunos. Conheça nossas plataformas:"
Blackboardblackboard.grupoa.com.br
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Big Data is the new Artificial Intelligence

acional e foi treinado exatamente da mesma forma como o Google Translate, através de um enorme número de exemplos - neste caso, as imagens fixas (bilhões de imagens estáticas) tirada de vídeos do YouTube. Google Visão olhou para as imagens por 72 horas seguidas e, essencialmente, ensinou -se para ver duas vezes , assim como qualquer outro computador na Terra. Dê-lhe uma imagem e vai encontrar outro como ele.”
“Exemplo do Google Visão estamos resolvendo para algo diferente - a reincidência, a probabilidade de que um criminoso vai quebrar a lei novamente e voltar para a prisão após o lançamento. Mais uma vez , sem qualquer teoria subjacente Google visão parece ser capaz de diferenciar entre os exames de ressonância magnética do cérebro de criminosos, que possam repetir e aqueles improvável repetir . Soa um pouco como que Tom Cruise filme Minority Report , hein? Isto tem uma enorme poupança imputados custos para a sociedade , mas ainda tem o aspecto assustador de nenhuma teoria subjacente : ele funciona porque funciona.”
“Big Data em certos casos, faz com que a teoria seja desnecessário ou simplesmente impossível.”
“futurista observou diz $ 1.000 será capaz de comprar o poder de computação suficiente para corresponder 10.000 cérebros humanos. Pelo preço de um PC, diz Ray, nós vamos ser capazes de aproveitar mais poder computacional do que podemos compreender ou mesmo descrever.”
http://betanews.com/2014/04/16/big-data-is-the-new-artificial-intelligence/?awesm=betane.ws_s0Am
This is the first of a couple columns about a growing trend in Artificial Intelligence (AI) and how it is likely to be integrated in our culture. Computerworld ran an interesting overview article on the subject...
BETANEWS.COM

O Triunfo do Corpo.

O Triunfo do Corpo. ‘Ao combinar o poder da computação moderna, com os dados abundantes da era digital, que promete resolver praticamente qualquer problema - crime , saúde pública, a evolução da gramática, os perigos de namoro - apenas por analisar os números .’
Não há dúvida de que grande de dados é uma ferramenta valiosa que já teve um impacto crítico em determinadas áreas. Por exemplo, quase todos os programas de computador de inteligência artificial bem sucedida nos últimos 20 anos, a partir do motor de busca do Google para a IBM "Jeopardy!" Campeão Watson, envolveu a trituração substancial de grandes massas de dados.]
A primeira coisa a notar é que, embora grande de dados é muito bons em detectar correlações , especialmente correlações sutis que uma análise de conjuntos de dados menores pode perder , nunca nos diz que as correlações são significativas.
Em segundo lugar, big data pode funcionar bem como um complemento para a pesquisa científica , mas raramente sucede como um substituto por atacado. Os biólogos moleculares , por exemplo, gostaria muito de ser capaz de inferir a estrutura tridimensional de proteínas a partir de sua seqüência de DNA subjacente, e os cientistas que trabalham no problema usar dados grandes como uma ferramenta entre muitas. Mas nenhum cientista pensa que você pode resolver este problema através da trituração de dados por si só , não importa o quão poderosa a análise estatística ; você sempre precisa começar com uma análise que se baseia em uma compreensão da física e bioquímica.
Em terceiro lugar, muitas ferramentas que são baseadas em dados grandes podem ser facilmente caçado . Por exemplo, grandes programas de dados de classificação de ensaios dos estudantes muitas vezes dependem de medidas como comprimento frase e palavra sofisticação , que são encontrados para correlacionar bem com as notas dadas pelos alunos humanos. Mas uma vez que os alunos descobrir como esse programa funciona, eles começam a escrever frases longas e usando palavras obscuras , ao invés de aprender a verdade formular e escrever um texto claro e coerente
Big data pode reduzir qualquer coisa a um único número , mas você não deve se deixar enganar pela aparência de exatidão .

"as Olimpíadas se fizeram muito 
importante. Elas mostraram para o mundo e para a própria 
Alemanha que o corpo da nação germânica havia realmente 
renascido. A versão cinematográfica dos Jogos Olímpicos, 
feita por Leni Riefenstahl, corrobora ainda mais esta 
197 MANDELL, R.D. 1971: p. 1 [“They sought – and found – parallels between German culture and that of the
acient Greeks”].epifania: ela dá vida ao simbólico e proporciona aos alemães
a celebração dos seus ideais.
E de que maneira era constituído este corpo da nação?
Através de muito sacrifício e abnegação dos valores
individuais para sublimação dos nacionais. Assim como entre
os gregos espartanos. Os alemães tinham sua própria maneira
de promover o esporte assídua e rigidamente. Eles se
consideravam “herdeiros da idéia clássica de esporte”198. As
Olimpíadas de 1936 viriam, para eles, estabelecer o encontro
entre o corpo germânico e o espírito grego. Assim se
referiram ao evento, como consta no jornal Der Völkischer
Beobachter: “Os antigos gregos deveriam remexer-se em suas
covas se soubessem o que o homem moderno fez dos seus
sagrados jogos nacionais” org Edvaldo Coutohttp://www.ufjf.br/.../2013/04/Fernanda-Martins-Ferreira.pdf


Hoje, procurando um livro em minha coleção, me esbarrei neste livro, fiquei pensando que minha filhaBianca Lopo tinha esquecido de devolver a biblioteca. Ao abrir a capa me deparei com a assinatura de meu pai, ao menos um legado deixado por ele, já que a mulher que morou a 35 anos com ele nega seu relacionamento, ficando com os 70 anos de trabalho dele e a herança deixada por meu avô. 
Bem, isso é outro história! Abri o livro na página 62 Uma Capitu da era do celular, confesso que me diverti muito, realmente, a nossa intimidade depois do celular, deixou de existir e também as pessoas deixaram de ter pudor, ao expor sua vida em alto e bom som. Dai não parei mais de ler o livro, apesar de ter que escrever um artigo, que nem mesmo sei o que vou escrever e óbvio que nem sei como começar.
Fui para pág. 59 Ah, se Machado visse agora esses braços. E me deparei com: "todas essas provas esportivas funcionam como um substituto laico à religião, ou como descarga dos instintos agressivos, elas também são satisfações substitutivas, agindo como eficiente desvio da libido e instrumento de despolitização já percebidos por Hitler, Stalin e os tiranos de todos os tempos. Alguém conhece forma melhor de canalizar as energias anárquicas e incontidas da juventude do que fazê-la mortificar-se pelo exercício e manter as relações sadomasoquistas que o esportista estabelece com seu corpo?
[...]
Para o telespectador há muito de curtição erótica na contemplação do espetáculo - a coreografia sensual de certos gestos, a graça, o equilíbrio, a harmonia dos movimentos e sua precisão quase infalível. Mas, a não ser para quem só pensa naquilo, esse erotismo não é necessariamente sexual; ele perde seu poder libidinal e se torna um atributo do esporte. Nessa atmosfera talvez haja mais lugar para a eugenia do que para o fetichismo que, embora varie de tarado para tarado, não costuma gostar de perfeição - é capaz de se assanhar com a mão exagerada de uma jogadora de vôlei, mais ficar impassível diante do corpo da nadadora alemã saindo da piscina como uma estátua molhada.
Os jogos olímpicos pela TV vêm promovendo uma espécie deserotização ao quebrar certos tabus visuais, como a exibição, às vezes em close, de posições e detalhes anatômicos que em outro contexto poderiam ser quase obscenos. Vai ver que a televisão, em vez de estimular o sexo, banalizou-o, reduzindo a extensão daquelas zonas que outrora chamávamos de erógenas. Para as novas gerações, elas já não são as mesmas.
De repente, em 2004, no Rio, as moças vão fazer todas as piruetas usando fio dental. Há um século, (1889) quando se realizou a primeira Oimpíada da era moderna, Machado de Assis se excitava vendo braços de mulher, seu fetiche literário. Que vendo? Apenas imaginando. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Uma mulher decente não ousava mostrá-los. Ah, como são mutantes os cânones do erotismo!"
Ontem, estava lendo OLYMPIA, O TRIUNFO DO CORPO, por pura obrigação, uma das obras indicadas pelo prof. Edvaldo Couto e achei uma retrospectiva interessante do processo histórico da antiga Grécia até o Nazismo, sob a ótica do corpo. Gostei, como aprendizado histórico, mas fiquei bem encucada com relação a perspectiva do corpo, mas ao ler a crônica Ah, se Machado visse agora esses braços, pensei, Machado morre em 1908 e 30 anos depois, tem alguém, que faz um filme, sem os recursos atuais e se preocupa em detalhar o corpo e sua importância histórico-político cultural, cuidando de demonstrar diversas posições, que muitas vezes são mais do que eróticas, em ângulos que valorizem os músculos, performances e mesmo, categorize uma nação como a mais espetacular.
Em 38, isso "causou" rupturas de como vermos este corpo, além da erotização, penso eu!
Neste trecho: "É o triunfo do movimento, captado em câmera lenta, tal que podemos visualizar os músculos retesados, as veias tensas sobressaindo da pele, o sorriso de cada ginasta após ter concluído seu desafio.” Nos proporcionando o que Zuenir Venturachamou de “curtição erótica”, há propósitos ao capturar angulações, imagens que provavelmente a autora deste filme e de tantos outros cineastas se apropriam, para causar efeito no público e óbvio que a TV aprendeu com eles. Qual tipo de efeito? Vai depender para qual público nós desejamos agradar, vender a imagem e o filme, ou se tem outros interesses a justificar, como a polítca e a imagem de um país...

Tráfico de drogas pela NET = Silk Road - o mundo do tráfico de drogas da Deep Web

"o mundo do tráfico de drogas da Deep Web é uma rede de operações complexa, única e até respeitável – não o submundo de assassinatos por encomenda e golpes de Bitcoins que a mídia geralmente mostra. Eu queria escrever sobre como alguém se torna um empresário de sucesso no Silk Road, e Ace era exatamente isso" Outra 'utilidade' da DEEP WEB:http://www.vice.com/pt_br/read/meu-encontro-supersecreto-com-um-dos-maiores-baroes-da-droga-do-silk-road
Com um histórico impecável de ópio e haxixe puro nas mãos, uma posição confiável no Silk Road original e contato com os associados de Dread Pirate...
VICE
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Códigos QR

acessar instantaneamente os artigos da Wikipedia associados a cada site, em seu próprio idioma ... Aproveitar a interação entre connhecimento local e Ferramentas globais como Wikipedia, QRpedia , e Commons , que além são Ferramentas livres. A divulgação do projecto é essencial . Se requer para a divulgação em parceria com a comunidade , por meio de contatos de imprensa e na Internet.http://www.articaonline.com/2014/03/wikipediatown/
Creando un “Wikipedia Town” con códigos QRPor Mariana Fossatti en Gestión cultural31/03/2014 2 ComentariosPlaca de QRpedia en Shire Hall,...
ARTICAONLINE.COM
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  • Leila Garrido a elaboração de mais de 500 artigos em 30 línguas diferentes , a geração de mais de 1.000 imagens e vídeos liberados em domínio público e a instalação de la cartazes com unos 1000 códigos QR distribuídos por cada lugar relevante histórico do povo . Colaboraram dezenas de voluntários junto a instituições públicas e privadas, como universidades , museus, Escolas e empresas .
Instituto Claro trabalha a questão do empreendedorismo social, promovendo a transformação de ideias em oportunidades para a aprendizagem e para o desenvolvimento comunitário.
INSTITUTOCLARO.ORG.BR

Dropbox: Ok, now we're really serious about the enterprise and collaboration

Um dropbox exclusivo para empresas, com mais segurança, com permissão a uso individual, por parte dos funcionários, com senha específica, e uma senha com exclusividade para empresa. Um rentável negócio para google e as empresas tem um espaço para trabalhar e quando não quiser mais determinado conteúdo, pode eliminá-lo... "A empresa também anunciou uma ferramenta de colaboração chamado de " Harmony Project, " projetado para permitir que dois usuários trabalhem no mesmo arquivo . Implantado dentro de aplicativos nativos , começando com Microsoft Office para Mac e PC , Dropbox aparece uma pequena janela de notificação que informa ao usuário o número de pessoas e que estão realmente a trabalhar no arquivo ao mesmo tempo . O recurso também inclui um sistema de bate-papo, e de atualização ao vivo para que os usuários podem atualizar documentos rapidamente."http://gigaom.com/2014/04/09/dropbox-ok-now-were-really-serious-about-the-enterprise/
In its quest to make Dropbox more enterprise-worthy, the company rebuilt the entire application, adding remote wipe, audit tracking, and content...
GIGAOM|POR BARB DARROW

Google to buy drone-maker Titan Aerospace

"O Google adquiriu a fabricante de robô movido a energia solar Titan Aerospace como as rampas de pesquisa Web gigantes planos para oferecer acesso sem fio à Internet para partes remotas do mundo."http://www.reuters.com/article/2014/04/14/us-google-titan-aerospace-idUSBREA3D1H620140414
(Reuters) - Google Inc has acquired solar-powered drone maker Titan Aerospace as the Web search giant ramps up plans to deliver wireless Internet access to remote parts of the world.Titan Chief Executive
REUTERS

What Will Happen to ‘Big Data’ In Education?

"Universidades de Maryland e Indiana sofreu recentemente bem divulgadas violações de dados , expondo estudantis números de segurança social e outras informações sensíveis "
[...] É por causa de protocolos de comunicação comuns , como HTTP , que qualquer um pode criar uma página web ou um aplicativo que pode ser usado por praticamente qualquer pessoa. Da mesma forma, os defensores da Common Core argumentam que ter um entendimento compartilhado das prioridades permitirá que todas as escolas para melhorar através da partilha de boas práticas."http://blogs.kqed.org/mindshift/2014/04/what-will-happen-to-big-data-in-education/
Privacy concerns have put the breaks on many efforts to use "big data" in education. Why are people so skittish of education data when other kinds of digital information are readily accessible?
BLOGS.KQED.ORG
A key contemporary trend emerging in big data science is the quantified self: individuals engaged in the deliberate self-tracking of any kind of biological,...
SLIDESHARE
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